A Aproximar, através do seu Pólo de Aveiro, esteve presente como Orador convidado na sessão “Partilha de boas práticas: Envelhecer na comunidade”, organizado pelo Centro Social e Paroquial N. Sra. de Fátima e CLDS 4G Aveiro, sob o tema “Viver na Comunidade: conceito, políticas e futuro numa Europa grisalha”. A criação e manutenção de ambientes favoráveis e facilitadores do envelhecimento é uma tarefa indispensável para a promoção do bem‑estar das pessoas idosas e para que elas possam continuar a ser, pelo maior tempo possível, autónomas e socialmente relevantes” (Fonseca, 2021). A longevidade abre um leque de oportunidades de realização para os indivíduos, a título pessoal, familiar ou mesmo profissional, na garantia de estarem reunidas as devidas condições ao nível da capacidade funcional e do ambiente físico e social. “O envelhecimento na comunidade (“ageing in place”) é desde sempre uma realidade, com uma aposta política na maior capacidade da resposta social de Serviço de Apoio Domiciliário, sendo a resposta com mais lugares disponíveis em 2020 (Carta Social, 2021). Esta tendência reverte a noção do tradicional lar de idosos como “ícone das respostas sociais para a velhice. Em muitas localidades, a existência de uma ou mais ERPI’s surge associada a um sinal de desenvolvimento social” (Fonseca, 2021). É imperativo mudar este paradigma, para que respostas comunitárias e diferenciadoras possam ter lugar a existir sob condições equitativas de promoção e financiamento. É neste enquadramento que a Aproximar tem vindo a desenvolver a sua ação: da consideração que o ser humano é relevante e socialmente útil em todo o ciclo de vida, independente de raça, género ou idade. Especialmente no setor para o Envelhecimento Ativo e Cuidados ao Dependente, as iniciativas desenvolvidas pautam-se pela valorização da pessoa mais velha, seja na formação certificada de cuidadores formais ou na criação de instrumentos e metodologias que potenciem a continuidade da vida no seu lar. Veja o que temos desenvolvido desde 2016 aqui: https://www.aproximar.pt/envelhecimento-ativo-e-cuidados-ao-dependente.html Esta comunicação marcou mais uma ação da Aproximar na Região de Aveiro, numa aposta na descentralização das suas atividades, dando também o mote para o evento do próximo dia 1 de julho, a decorrer em Aveiro, sob o tema “Ativar a Comunidade no Combate ao Isolamento e Solidão dos Cidadãos mais Velhos ”. Saiba mais aqui
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Aproximar presente em Aveiro na Sessão "Partilha de boas práticas: Envelhecer na comunidade”5/31/2022 A Aproximar, através do seu Pólo de Aveiro, esteve presente como Orador convidado na sessão “Partilha de boas práticas: Envelhecer na comunidade”, organizado pelo Centro Social e Paroquial N. Sra. de Fátima e CLDS 4G Aveiro, sob o tema “Viver na Comunidade: conceito, políticas e futuro numa Europa grisalha”.
A criação e manutenção de ambientes favoráveis e facilitadores do envelhecimento é uma tarefa indispensável para a promoção do bem estar das pessoas idosas e para que elas possam continuar a ser, pelo maior tempo possível, autónomas e socialmente relevantes” (Fonseca, 2021). A longevidade abre um leque de oportunidades de realização para os indivíduos, a título pessoal, familiar ou mesmo profissional, na garantia de estarem reunidas as devidas condições ao nível da capacidade funcional e do ambiente físico e social. “O envelhecimento na comunidade (“ageing in place”) é desde sempre uma realidade, com uma aposta política na maior capacidade da resposta social de Serviço de Apoio Domiciliário, sendo a resposta com mais lugares disponíveis em 2020 (Carta Social, 2021). Esta tendência reverte a noção do tradicional lar de idosos como “ícone das respostas sociais para a velhice. Em muitas localidades, a existência de uma ou mais ERPI’s surge associada a um sinal de desenvolvimento social” (Fonseca, 2021). É imperativo mudar este paradigma, para que respostas comunitárias e diferenciadoras possam ter lugar a existir sob condições equitativas de promoção e financiamento. CONTINUAR A LER A iniciativa PAUSE pretende desenvolver uma base de dados abrangente de práticas e iniciativas que fornecem mecanismos de sucesso para melhorar as competências de ensino de educadores de adultos. Essas boas práticas incluem lidar com a diversidade cultural e linguística, promovendo a tolerância e igualdade, combatendo estereótipos, racismo e discriminação, promovendo a inclusão e participação.
Práticas restaurativas em escolas! Formação para profissionais: docentes e não docentes.
O objetivo das Práticas Restaurativas é "Desenvolver a comunidade e gerir conflitos e tensões reparando danos e construindo relações. Isto é conseguido através de processos que constroem capital social minimizando e/ou evitando a ocorrência de danos ou que estes se agravem mais, construindo, fortalecendo e mantendo as relações. Quando os danos foram ou estão a ser causados, reúnem-se todas as partes envolvidas para o resolver, considerando as suas consequências e quaisquer implicações para o futuro, criando assim comunidades mais seguras e saudáveis." (Schools&Solutions, 2022) O Schools&Solutions pretende desenvolver formas inovadoras e interativas de incluir a comunidade escolar (alunos, professores, diretores, pais, ONG, etc.) na criação de soluções para os problemas através da replicação das abordagens restaurativas existentes. O consórcio da iniciativa promoveu um total de 3 formações transnacionais, onde profissionais da Roménia, Portugal, Turquia, Reino Unido, Letónia e Espanha tiveram a oportunidade de adquirir competências sobre como aplicar práticas restaurativas em contexto escolar, bem como utilizar uma metodologia inovadora para criar núcleos de práticas restaurativas nos contextos nacionais. Para mais informações visite o site da iniciativa: https://www.schoolssolutions-project.org/ |
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Maio 2024
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